Narrador
Antes mesmo que Renato pudesse sair
da sala, Sophia já entrava com autoridade na mesma, rindo consigo ao se lembrar
do que estava fazendo ali:
-Olha só o que nós temos aqui – dizia
sorrindo – os homens da minha vida.
-Filha – Renato disse antes de partir
para o abraço – Te abraçar esta sendo uma tarefa difícil tendo em vista o que
se encontra em nós...
-Seus queridos netos Sr. Renato.
Estão cada vez maiores.
-Eu não vejo hora que pegá-los no
colo – Renato dizia emocionado – Essa gravidez te deixou mais bela, concorda
comigo Micael ?
-Com certeza, Sophia tem uma beleza
única. Eu sou um homem de sorte por tê-la comigo.
-Muito bem – Sophia interrompeu – Os dois podem parar de me “paparicar”, já estou tendo náuseas – brincou.
-Muito bem – Sophia interrompeu – Os dois podem parar de me “paparicar”, já estou tendo náuseas – brincou.
-Pois bem....- Renato se pronunciou –
Eu vou indo para deixa-los a sós.
-Beijos pai – Sophia disse sorrindo
antes que a porta se fechasse.
Um silêncio se formou ali, e Micael
continuava sem entender o que acontecia.
-Posso saber por que a senhorita saiu
de casa sem meu consentimento? – fez graça
-Agora preciso de sua liberação para
sair ?
-Com certeza. Seu pai me deu a sua
mão, e a partir daquele momento sou o responsável por você.
-Então responsável – ela foi até a
porta do escritório e trancou-a – Você pode ser totalmente responsável agora ?
-Amor...O que esta fazendo ?
-Estou deixando você ser responsável
por mim – sorriu indo em direção de Micael.
-Estamos no meu trabalho, sabes
disso?
-E o pessoal esta bem atarefado para
te procurar. A propósito, suas ligações estão cancelas, e nem precisa
agradecer.
-Amor ...– foi só o que Micael
conseguiu dizer, porque quando deu por conta Sophia o empurrava para sua
cadeira presidencial de forma que subitamente subiu em seu colo
-Não se preocupe, é apenas uma gentil
visita – disse sorrindo e abriu seu sobretudo, que deixou transparecer seu
corpo moldado por uma lingerie, a favorita de Micael.
-Não, essa lingerie não – disse
abaixando a cabeça- Você quer me matar ?
-Claro que não, foi justamente por
isso que eu vim, pra você não morrer – sorriu e logo depois tomou os lábios de
Micael para um beijo.
Os dois estavam na cadeira, Micael
com as mãos furiosas no corpo de Sophia, ela em seu colo sorrindo a cada toque,
e agradecendo Lua mentalmente por fazê-la enxergar o quanto precisavam um do
outro. Os beijos eram intensos, e o calor naquele lugar era notável, como
poderiam ser tão bons quando estavam juntos? Não era preciso responder, eles
apenas eram.
Micael abocanhava os seios de Sophia
com todo o cuidado, e deixava notáveis marcas pelo seu corpo, enquanto ela
arqueava a cabeça para trás aproveitando cada momento. Conseguia sentir o membro
de seu marido “bem acordado” por entre as calças, e achou graça, pois nem era
necessário tirá-la para senti-lo. Foi assim que ela começou a simular os
movimentos, pois sabia que necessitava daquilo.
Micael a puxou para mais perto e
gentilmente afastou as pernas de Sophia, passando as mãos bem devagar por entre
as suas pernas até subir a sua intimidade. Quando chegou até ali, Sophia
suspirou, e ele sabia o quanto ela queria. Delicadamente passou os dedos em sua
intimidade, acariciando-a levemente, como se analisasse todas as suas
extensões, ela arfava em cada toque, como sentia falta dele. Micael colocou uma
das mãos na boca de Sophia, pois sabia que ela não se aguentaria, e com a outra
mão começou a introduzir os dedos em sua intimidade, sentindo-a pegar fogo.
-Você esta molhada, do jeito que
gosto – sussurrou em seu ouvido- Alguma outra pessoa lhe fez ficar assim ? –
ele perguntou, e ela apenas negou com a cabeça, até que se pode ouvir baixo seu
gemido abafado pelas mãos de Micael, que a libertou.
-Não sinto minhas pernas, mereces uma
punição – disse firme e começou a tirar o cinto de seu marido...- Eu preciso
sentir você.
-Amor..
-Por favor, já estamos aqui...
-Mas e os...
-Micael, agora – disse firme – Eu
preciso- Ela disse implorando. Micael afastou o que lhe faltava daquele tecido deixando a amostra o que tanto ela ansiava. Olhou-a fixamente e soltou um sorriso de canto, antes de cheirar seus cabelos, como sempre fazia. Logo depois seu membro ereto penetrou-a de
forma branda, porém, desejosa. Os movimentos leves e contidos com o receio da
gravidez, foram os suficientes para ambos. Não era necessário muito, eles se satisfariam
apenas por sentir um ao outro.
Ela agarrada a ele, totalmente envolvida, ele
segurando-a firme, era assim que se amavam e sempre se amariam.
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